Lázaro, gestor da controladoria daquela importante empresa, recebeu um processo interno para autorizar a compra de um computador novo para ser colocado na recepção. Todo o processo, previsto nos procedimentos, transcorreu normalmente e Lázaro autorizou a compra do desk top de última geração e que tinha o preço em torno de cinco mil reais.
Após alguns dias, Lázaro, enquanto passava pela recepção, resolveu dar um olhada no novo computador, que, pelo preço, deveria ser algo sensacional e moderno.
Para a sua surpresa, encontrou um aparelho comum, desses anunciados no varejo por metade do preço que ele autorizou. Isso levou a empresa a iniciar uma sindicância para verificar esse processo de compra e, após muito tempo gasto com investigação, descobriram que um estagiário do almoxarifado, que aliás já não estava mais na empresa, trocou os produtos e levou embora o computador moderno e caro, deixando um outro simples no lugar.
Nesse momento, Lázaro se lembrou de uma proposta que “dormia” em sua mesa, para a implantação de um projeto de COMPLIANCE e GOVERNANÇA dos processos, que previa uma clara e forte identificação e tratamento dos RISCOS DE COMPLIANCE, onde todas as possibilidades de disruptura dos processos eram identificadas, atualizadas e controladas, promovendo a implantação dos CONTROLES INTERNOS necessários para que fossem evitados.
Assim como na empresa de Lázaro, muitas empresas mantêm essas fragilidades e riscos em seus processos e convivem com situações indesejadas em seu dia a dia. COMPLIANCE e GOVERNANÇA DOS PROCESSOS é algo fundamental para a gestão eficaz e rentável de uma empresa e para cumprir seus objetivos de honestidade, ética e integridade.